O último capítulo do livro “A
Ciência através dos tempos” fala sobre os acontecimentos científicos já no
século XXI, que é o que nós vivemos atualmente.
O capítulo dá uma introdução à
transição do primeiro milênio para o segundo milênio, falando sobre os mitos e
as incertezas que cercavam a humanidade sobre os novos e misteriosos tempos que
estavam por vir. O livro também fala sobre os calendários impostos pelos
costumes cristãos, predominantes na cultura ocidental, nos quais determinam que
no ano UM aconteceu no nascimento de Jesus Cristo. Porém, existem outras
culturas que não seguem esse mesmo calendário, assim quebrando a “sensação” de
estar em um novo século e milênio. E retratando de temas religiosos, o livro deixa
bem claro que a ciência não possui dogmas, e sim verdades transitórias.
E para finalizar e introdução do
capítulo, o livro apresenta três tópicos a serem comentados sobre a ciência e o
conhecimento: o primeiro possui alguns comentários acerca do “conhecimento
popular”; o segundo fala um pouco sobre a história da ciência no Brasil; e o
terceiro comenta sobre a “ciência e ética” e sobre a “não verdade na ciência”.
A ciência presente nos saberes populares
Este subtema do capítulo 13 fala
sobre o “conhecimento popular” ou “senso comum”, ou seja, aquele conhecimento
que qualquer pessoa comum domina sobre algum assunto em específico, no qual não
é registrado pela Academia Científica.
O capítulo deixa bem claro a
diferença entre senso comum e os saberes populares. Os saberes populares não
são conhecimentos errados, mas sim um conhecimento produzido solidariamente,
contados de pai para filho, entre vizinhos, ou seja, entre uma comunidade, no
qual possui muito empirismo ou experimentação. Os saberes populares são os
saberes presentes nas práticas cotidianas das classes destruídas de capital
econômico, mas que são ricas em capital cultural; já o senso comum independe do
estrato social. O capítulo também comenta que o meio científico vem dando as
costas ao saber popular, e isso é errado, porque o saber popular encontra
soluções que a ciência não consegue explicar.
E a história da ciência no Brasil?
O
segundo subtema do capítulo 13 faz uma breve análise da ciência no Brasil, mostrando
diversas Academias e Sociedades científicas presentes nele, e a contribuição
Brasileira para a ciência. O capítulo conta a nossa realidade em relação aos
conhecimentos científicos, demonstrando que a nossa ciência ainda é de um país
pobre, porém possuímos universidades de alta qualidade e bons estudos
científicos. Para finalizar esse tópico, o livro demonstra que a ciência só
“acontece” em países desenvolvidos.
A ciência não tem a verdade e sim
algumas verdades transitórias
O último subtema do capítulo 13 fala
sobre as verdades contidas na ciência. O capítulo deixa bem claro que aquele
pensador que age em prol de uma verdade absoluta, é um pensador medíocre.
Portanto, a ciência não possui dogmas, e sim verdades transitórias que podem
mudar de acordo com o tempo. O livro também fala dos malefícios e dos
benefícios da ciência, nos quais são temas que geram bastante discursões
atualmente. Para concluir, o livro
termina com a ideia de que vivemos das mudanças e das incertezas, pois sem
elas, a evolução não acontece e o mundo fica praticamente “parado”.
Vídeo sobre o capítulo 13 do livro "A Ciência Através dos Tempos"