sábado, 3 de novembro de 2012

... e agora, sec. XXI - CÁP. 13


            O último capítulo do livro “A Ciência através dos tempos” fala sobre os acontecimentos científicos já no século XXI, que é o que nós vivemos atualmente.
            O capítulo dá uma introdução à transição do primeiro milênio para o segundo milênio, falando sobre os mitos e as incertezas que cercavam a humanidade sobre os novos e misteriosos tempos que estavam por vir. O livro também fala sobre os calendários impostos pelos costumes cristãos, predominantes na cultura ocidental, nos quais determinam que no ano UM aconteceu no nascimento de Jesus Cristo. Porém, existem outras culturas que não seguem esse mesmo calendário, assim quebrando a “sensação” de estar em um novo século e milênio. E retratando de temas religiosos, o livro deixa bem claro que a ciência não possui dogmas, e sim verdades transitórias.
            E para finalizar e introdução do capítulo, o livro apresenta três tópicos a serem comentados sobre a ciência e o conhecimento: o primeiro possui alguns comentários acerca do “conhecimento popular”; o segundo fala um pouco sobre a história da ciência no Brasil; e o terceiro comenta sobre a “ciência e ética” e sobre a “não verdade na ciência”.
A ciência presente nos saberes populares


            Este subtema do capítulo 13 fala sobre o “conhecimento popular” ou “senso comum”, ou seja, aquele conhecimento que qualquer pessoa comum domina sobre algum assunto em específico, no qual não é registrado pela Academia Científica.
            O capítulo deixa bem claro a diferença entre senso comum e os saberes populares. Os saberes populares não são conhecimentos errados, mas sim um conhecimento produzido solidariamente, contados de pai para filho, entre vizinhos, ou seja, entre uma comunidade, no qual possui muito empirismo ou experimentação. Os saberes populares são os saberes presentes nas práticas cotidianas das classes destruídas de capital econômico, mas que são ricas em capital cultural; já o senso comum independe do estrato social. O capítulo também comenta que o meio científico vem dando as costas ao saber popular, e isso é errado, porque o saber popular encontra soluções que a ciência não consegue explicar.




E a história da ciência no Brasil?

            O segundo subtema do capítulo 13 faz uma breve análise da ciência no Brasil, mostrando diversas Academias e Sociedades científicas presentes nele, e a contribuição Brasileira para a ciência. O capítulo conta a nossa realidade em relação aos conhecimentos científicos, demonstrando que a nossa ciência ainda é de um país pobre, porém possuímos universidades de alta qualidade e bons estudos científicos. Para finalizar esse tópico, o livro demonstra que a ciência só “acontece” em países desenvolvidos.

A ciência não tem a verdade e sim algumas verdades transitórias

            O último subtema do capítulo 13 fala sobre as verdades contidas na ciência. O capítulo deixa bem claro que aquele pensador que age em prol de uma verdade absoluta, é um pensador medíocre. Portanto, a ciência não possui dogmas, e sim verdades transitórias que podem mudar de acordo com o tempo. O livro também fala dos malefícios e dos benefícios da ciência, nos quais são temas que geram bastante discursões atualmente.  Para concluir, o livro termina com a ideia de que vivemos das mudanças e das incertezas, pois sem elas, a evolução não acontece e o mundo fica praticamente “parado”.




Vídeo sobre o capítulo 13 do livro "A Ciência Através dos Tempos"

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Séc XVII: A ciência moderna - CÁP. 8



Capitulo 08 -  Secúlo XVII: a ciência moderna adquire status
No Século XVII: nasce a ciência moderna.

Copérnico: 
      Que criou a teoria do heliocentrismo:
 Ele afirmou que é a Terra que gira em torno do sol.
                     





Galileu Galilei: 
          
            Contribuiu com a descoberta do movimento dos corpos e à teoria da cinemática. A partir dai, defendeu a tese de Copérnico de que a Terra não ficava no centro do Universo.













Newton:
       Suas principais descoberta foram: a decomposição da luz, o princípio da gravitação universal e os três princípios da mecânica conhecido como as leis de Newton.







Giordano Bruno :


D .dd,ddd                Defendeu a idéia de um universo infinito, fazendo uma crítica ao aristotelismo, publicou livros e difundiu suas idéias, despertando a rejeição da igreja.
    Constituiu aparelhos para observaçoes astronômicas, observou uma "estrela ao longe" e  surgiu-lhe uma nova concepção de universo: O céu não era imutável nem limitado. 








Tycho Brahe:
       Implantou um observatório astronômico e iniciou a produção da aparelhos. Um cometa que agitou as crenças permitiu-lhe refutar as concepções aristotélicas. Entre elas a das esferas celestes: observando a locomoção  dos cometas através das esferas celestes, concluiu que estas não poderia existir fisicamente.
 Johannes Kepler:
        Elaborou um calendário profético que se mostrou correto nas predições. Mesmo considerando a astrologia " irmãnzinha ridícula da astronomia", continuou elaborando horóscpos para os ricos. Kepler também calculou os tempos de percursos dos planetas, verificando o aumento da velocidade quando o planeta esta mais perto do sol e a diminuição quando está mais longe.
 Francis Bacon:


        O criador da ciência experimental.
        Dedicou-se a Filosofia e escreveu várias obras, no qual propõe que para conhecer a natureza é preciso observar os fatos e classificá-los e determinar suas causas. Mas Bacon não aceitou o copernicanismo, apresentando argumentos contra a concepção heliocêntrica.






 Descartes:


          Ou uma maneira ocidental de pensar.
          Descartes é o filósofo que mais influenciou a maneira ocidental de pensar. Ele observou que tudo aquilo que Galileu afirmava da velocidade dos corpos que caem no vácuo etc, é sem fundamento, pois ele deveria determinar antes o que é gravidade, e se conhecer a sua verdade saberia que é nula no vácuo. Ele introduziu o procedinento de localizar um ponto usando três retas (x, y e z) que formam ângulos retos entre si.







Inquisição:


      
       Dividi-se em pelo menos três. A medieval que conta os falsos misticismos e heresias.
       A espanhola era instituída pelos reis católicos que atingia principalmente os judeus e os mulçumanos.
       A inquisição romana pelo Papa Paulo III. As discussões sobre as inquisições são complexas e histórias longas com as distinções ente fé e ciência.
 






Bruxaria:
           As mulheres eram muito rejeitadas nessa época, tudo que acontecia de ruim era culpa delas. Eles associavam o homem com o SOL (porque sempre brilha) e a mulher com a LUA (porque lembra as trevas). E elas eram vistas como criaturas sensuais e carnais, que induziam o homem ao mal, foi assim que iniciou o processo caça as Bruxas.


ALUNOS:
Karoline Carvalho
Larissa Maia
Luiz Pedro